Quem o diz é Carmelo Ezpeleta, CEO da Dorna Sports,. Em 2020, corridas só com o staff imprescindível a cada equipa. Imprensa, convidados e tudo o resto fica de fora
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A Associação Internacional de Equipas de Corrida em Pista (IRTA) informou que os Mundiais de MotoGP e Supebikes poderão correr este ano, mas só se for à porta fechada.
Se a partir de julho as autoridades derem luz verde às corridas, estas terão de se realizar com o número mínimo de pessoas, ou seja, no paddock só poderão entrar os funcionários essenciais.
De fora, ficam convidados, jornalistas, relações públicas, seja quem for e IRTA informa ainda que as equipas têm de enviar antecipadamente uma lista do staff que irá trabalhar nas corridas, bem como os seus países de origem, sendo que ainda não se sabe se os funcionários serão obrigados a passar por algum tipo de controlo, como um teste de coronovírus antes de embarcar no voo ou já no país onde decorra a corrida.
Carmelo Ezpeleta, CEO da Dorna Sports, promotora dos Mundiais de MotoGP e de superbikes, referiu que provas sem público será "a única opção viável" para iniciar a temporada de MotoGP: "Se pudéssemos começar em julho, seria um cenário, em setembro seria diferente. Nunca descartamos nada, mas decidimos que não continuará além de meados de dezembro. Se as diretrizes das autoridades dos diferentes países nos permitirem competir sem público, correremos sem público."
"Estamos a acompanhar a evolução da situação hora a hora, estamos prontos para recomeçar assim que as condições permitirem", afirma Ezpeleta, enquanto a Alemanha (21 de junho) anunciou que vai pedir o adiamento da sua corrida..