CEO da Aprilia quer manter o português, que bem lembrou: a decisão cabe à Trackhouse
Corpo do artigo
A temporada de 2024 ainda não vai a meio, desenrolando-se a partir desta sexta-feira o Grande Prémio dos Países Baixos, a oitava corrida do calendário, mas o próximo ano já domina as atenções. Sem vaga na Aprilia de fábrica para 2025, após a contratação de Marco Bezzecchi, que se junta a Jorge Martín, o português Miguel Oliveira segue com o futuro no Mundial de MotoGP em aberto.
O CEO Massimo Rivola deseja a continuidade do almadense, que lhe respondeu. “Sim, disse-me que seria uma pena perder-me, mas não está mais nas mãos da Aprilia, será com a Trackhouse. O Davide [Brivio] está a falar comigo e com o Raúl [Fernández]. Nada está decidido, portanto vamos esperar se nas próximas semanas temos algo mais para dizer”, comentou o Falcão, reconhecendo que “não havia como batalhar com a oportunidade de contratar o piloto que lidera o campeonato [Martín]”.
Após a renovação de Alex Márquez com a Gresini, há três equipas sem duplas definidas para a nova temporada: à Trackhouse, juntam-se a VR46 e a Pramac. Esta tem a novidade de passar a ser satélite da Yamaha, terminando, dois anos antes do previsto, a ligação à Ducati, alvo de “Martinator”. “Vou para um lugar onde me desejam verdadeiramente”, afirmou, assegurando que vai ser “profissional até ao fim de 2024”.