Marc Márquez e a guerra na Ucrânia: "Há pessoas muito mais importantes do que nós que têm que parar com isso"
Em conferência de imprensa, o espanhol Marc Márquez, seis vezes campeão de MotoGP, deixou claro que "todos os envolvidos no Campeonato do Mundo de velocidade em motociclismo opõem-se à guerra".
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Os pilotos do Campeonato do Mundo de velocidade em motociclismo, incluindo o português Miguel Oliveira (KTM), manifestaram apoio à Ucrânia, através de uma mensagem exibida na grelha de partida da primeira corrida da temporada, em Losail, no Qatar.
Por sua vez, em conferência de imprensa, o espanhol Marc Márquez, seis vezes campeão de MotoGP, deixou claro que "todos os envolvidos no Campeonato do Mundo de velocidade em motociclismo opõem-se à guerra".
"Tudo o que podemos fazer a partir daqui é tentar apoiar todas as pessoas, famílias e crianças que sofrem por causa desta guerra, mas isso não é suficiente. Há pessoas muito mais importantes do que nós que têm que parar com isso", apelou.
A Rússia lançou na madrugada de 24 de fevereiro uma ofensiva militar com três frentes na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamentos em várias cidades. As autoridades de Kiev contabilizaram, até ao momento, mais de 2.000 civis mortos, incluindo crianças, e, segundo a ONU, os ataques já provocaram mais de um milhão de refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia, entre outros países.
O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional, e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas para isolar ainda mais Moscovo.
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