Evenepoel e Geraint Thomas já assinalaram a presença e também o campeão Hindley vai defender o título
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João Almeida vai à Volta à Itália de 2023, o seu quarto Giro da carreira, e sabe que vai ter uma dura batalha pela frente. Foram divulgados os planos das equipas FDJ, Bahrain e Arkéa e Pinot, Haig e Barguil vão procurar vitórias de etapas. O francês diz que o Giro "é o grande objetivo da época" e que quer "ganhar todas as etapas de montanha", voltando a Itália para fazer melhor do que o quarto lugar de 2017. Assim, David Gaudu vai liderar a Groupama-FDJ no Tour.
A Bahrain, que tem sido sempre competitiva no Giro, com pódios de Caruso e Landa, vai levar Jack Haig, terceiro na Vuelta de 2021. O australiano diz que a Volta a Itália "é a mais exigente", mas que leva "ambição para um desafio diferente." Com contrato até 2025, Haig partilhará liderança com Caruso, segundo atrás de Bernal, em 2021. Por fim, a Arkéa comunicou que Barguil vai procurar vitórias e lutar por um top-10.
Para a prova com começo a 6 de maio já estavam confirmados três importantes nomes e, provavelmente, alguns dos maiores candidatos à camisola rosa. Geraint Thomas (Ineos), terceiro no Tour do ano passado e vencedor da Volta a França de 2018, vai a Itália pelos muitos quilómetros de contrarrelógio; Remco Evenepoel, campeão do mundo e vencedor da última Vuelta, corre para vencer a segunda Grande Volta da carreira e lidera a Soudal-Quick Step. Jai Hindley vai defender o título: o australiano da Bora-Hansgrohe procurará o terceiro pódio em Itália e terá de atacar nas montanhas para ganhar tempo suficiente para defender o troféu no contrarrelógio, em que não é tão forte.
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