Frederico Figueiredo parte para o contrarrelógio final da Volta a Portugal com sete segundos de vantagem para o companheiro Mauricio Moreira.
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Subir a Senhora da Graça de amarelo: "É de arrepiar sempre. Pessoas a chamar o nosso nome, penso que também um bocadinho por ser português e as pessoas ligam muito ao facto de ser um português a liderar a Volta. É gratificante. Costumam dizer que a camisola amarela dá asas, vamos ver amanhã [segunda-feira] se dá ou não."
A montanha: "Sempre foi o meu terreno predileto. Acabo por ganhar na chegada a Miranda do Corvo, na Serra da Estrela penso que estive muito bem e mesmo aqui na Senhora da Graça também, mas sou um trepador. Sete segundos se calhar não vai ser o suficiente para vencer a Volta a Portugal, mas não estou preocupado com isso. O que interessa é a equipa vencer, isso é o mais importante."
Não atacou por respeito a Mauricio Moreira: "Sim. É nestes momentos que vemos os grandes ciclistas e o Mauricio passou uma fase complicada, mas tentámos que ele chegasse aqui connosco para também não perder tempo para mim. Ele é o mais forte candidato a vencer a Volta".
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