Os jogadores do FC Porto foram visitar um hospital em San Juan (Argentina), na companhia do Barcelona. Esta sexta-feira já defrontam o Murialdo, enquanto os catalães jogam com o Concepción
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A cidade argentina de San Juan, situada a 1135 km da capital Buenos Aires, acolhe a 16.ª edição da Taça Intercontinental, na qual participam Barcelona e FCPorto (campeão e vice-campeão europeus), Murialdo e Concepción (campeão e vice-campeão sul-americanos).
Na cidade que venera o hóquei em patins e onde o FC Porto tinha à sua espera dezenas de adeptos para assistir ao treino na pista do Olimpia Patin Club Trinidad (antigo clube de Reinaldo Garcia), os dragões procuram o troféu em falta no museu, onde entrou a Supertaça a 8 de outubro. Hoje, frente ao Murialdo tentam a passagem à final, na qual o Barcelona também poderá estar, o que a confirmar-se reeditaria a última final da Taça Continental e da Liga Europeia, ambas ganhas pelos catalães.
Na antevisão da prova, o treinador Guillem Cabestany frisou as dificuldades inerentes à viagem que deixam o FCPorot em desvantagem para o jogo de hoje: "O nosso adversário no primeiro jogo não tem o handicap do fuso horário, pista, condições climatéricas. Para nós, é um impacto que vai ter alguma repercussão. Temos que estar alerta e ter consciência de que existem estes fatores que nos podem dificultar a vida."
Os jogadores de Cabestany aproveitaram o dia para visitar as crianças do Hospital Doutor Guilhermo Rawson, em San Juan, acompanhados também pela equipa do Barcelona, que hoje defronta o Concepción. Depois de em 2017 a World Skate ter chamado a si esta competição, até então não-oficial, este ano cabe ao FCPorto tentar inscrever o seu nome num palmarés em que constam Barcelos (1992) e Benfica (2013 e 2017).