Os 100 executivos mais bem pagos da liga norte-americana preparam-se para receber menos 20 por cento
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Suspensa desde 11 de março, após Rudy Gobert (Utah) testar positivo ao novo coronavírus, a NBA já adota medidas para enfrentar a crise económica que se avizinha por causa da paragem forçada.
Segundo a ESPN, a liga norte-americana decidiu cortar já 20 por cento dos salários de 100 dos executivos mais bem pagos da organização, o que afeta, desde logo, o comissário Adam Silver e o vice-comissário Mark Tatum.
Apesar de não confirmar a informação, o porta-voz Mike Base disse à cadeira norte-americana que se vivem tempos "sem precedentes". "Como outras empresas em todas as indústrias, devemos tomar medidas a curto-prazo para enfrentar o duro impacto económico no nosso negócio", acrescentou.
Recorde-se que a 1 de abril a NBA pretende pagar os salários dos jogadores na totalidade, mas tal já não deve acontecer com os de 15 de abril - os jogadores são pagos quinzenalmente -, já que o contrato coletivo de trabalho tem uma cláusula que completa motivos de "força maior" como guerras, catástrofes naturais e pandemias para permitir às equipas não remunerar os atletas na totalidade.