Joaquim Silva, vencedor do Grande Prémio JN, revela que aproveitou esse duelo para "fugir". E explica os reflexos da batalha entre as duas equipas.
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"A luta entre a Efapel e a W52-FC Porto é uma coisa impressionante", desabafa Joaquim Silva, que aproveitou esse duelo para fugir no Grande Prémio JN. E explica os reflexos da batalha entre as duas equipas.
"A última foi a Volta em que se andou mais; e já fiz sete. O "JN" andou ao nível da Volta, uma coisa absolutamente louca, chegávamos ao final do dia como se fosse uma clássica. Lembro-me de uma etapa na Volta à Catalunha, com a Movistar a atacar a liderança e fugas de 20 que todos perseguiam; foram 100 km assim. No "JN" foram seis dias com algo do género, médias altíssimas nas primeiras duas horas".
Achando estar "encostado aos que mais andam", destaca alguns rivais: "Os três melhores são Mauricio Moreira, José Neves e Frederico Figueiredo. O João Rodrigues e o Amaro Antunes são bons, mas mais nas corridas a que apontam".