Nos dez minutos finais, veio o melhor de Portugal: coração, determinação, inteligência e capacidade de sofrimento. Varela marcou e colocou justiça no que se passou.
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Portugal entrou em campo determinado a marcar golos. Mais dinâmica, mais solicitações para os alas, menos respeito pelo adversário, ainda assim com preocupações constantes com os ataques dinamarqueses. Um rosto mais ofensivo e bem visível em campo manteve a Dinamarca em respeito. E foi excelente a forma como Krohn-Dehli e Rommendhal (enquanto esteve em campo) foram anulados. A reação ao empate, forte e personalizada, foi também algo de muito positivo que Portugal fez no jogo de ontem.
Não se ganhou apenas um jogo: conquistou-se também a razão para acreditar que seguiremos neste Europeu. Sofreu-se muito, é verdade, principalmente depois de Bendtner ter marcado o golo do empate, quando faltavam apenas dez minutos, e depois de um incrível falhanço de Cristiano Ronaldo.
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