Selecionador diz que não há o direito de duvidar de quem quer que seja e pede concentração apenas no jogo de Portugal. Ainda assim admite dar informações aos jogadores se isso for uma vantagem.
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Paulo Bento foi convidado a comentar uma possível combinação entre Alemanha e Dinamarca, que sirva o interesse das duas equipas, e garantiu que se achasse que tal pudesse acontecer já não estaria no futebol. "Sou desportista há muitos e muitos anos. Joguei futebol 15 anos, treino há oito e a primeira coisa em que acredito sempre é nos desportistas, jogadores, treinadores e dirigentes. Quando deixar de acreditar nisso deixo de andar aqui", declarou o selecionador.
"O outro jogo nós não o podemos jogar e não temos direito de duvidar de quem quer que seja. Temos de continuar a acreditar que é possível atingir o objetivo e isso depende em primeiro lugar da nossa competência. Estou completamente tranquilo e descansado. No final logo veremos o que acontece. Para sofrer por antecipação já basta o nosso jogo", atirou.
Todavia, Paulo Bento admite que sejam dadas informações sobre o outro jogo para dentro do relvado. "Se houver algum momento em que seja importante os jogadores saberão. Eles não têm de estar preocupados em pedir informações. Se for precisa e acharmos que essa informação é pertinente, logo decidiremos o melhor para os jogadores", sublinhou.