Paulo Bento sinalizou a eficácia dos alemães como a única vantagem sobre Portugal e não pensa em reformular a equipa, à exceção das alterações forçadas
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O jogo: "A segunda parte não tem história, pela superioridade no marcador e numérica da Alemanha. Na primeira parte, apesar do 3-0, não me parece que esse resultado tem a ver ou espelhe o que se passou nos 45 minutos, pelo menos até ficarmos a jogar com dez. Em termos de oportunidades, não houve superioridade da Alemanha, o que houve foi uma tremenda eficácia e alguns condicionalismos que nos afetaram, em concreto erros no segundo e terceiro golos. Não estivemos bem", comentou Paulo Bento, na conferência de imprensa.
Haverá alterações ou reformulação, depois desta derrota? "Alterações vamos ter de fazer, por causa das duas lesões e da expulsão. Reformular tudo, penso que seria o maior erro. Temos dois jogos: um já no dia 22 e continuamos a depender de nós. O momento é de insatisfação e muito difícil. Mas é na adversidade que vemos quem somos".
Fábio Coentrão e Hugo Almeida? "Vamos ver. Em princípio, são lesões musculares que teremos de avaliar, mas as perspetivas não são animadoras para os dois casos".