A ansiedade é cada vez maior para o selecionador brasileiro, que até passa noites em claro. Três psicólogos seguem os jogadores, que também não estão imunes.
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À medida que se aproxima o início do Mundial a ansiedade cresce na seleção do Brasil e Luiz Felipe Scolari não vê chegar o dia 12 e o jogo com a Croácia, que inaugura a competição. "Há dias em que não consigo dormir. Sinto ansiedade. Esta fase é a pior. O Mundial havia de começar já!", confessou.
Mas a ansiedade não é exclusiva de Scolari. "É normal que os jogadores também a sintam na véspera de uma competição como esta", avisou Regina Brandão, uma das três psicólogas que trabalham com os jogadores da seleção.
Aliás, outro assunto que preocupa Scolari e que o próprio recomendou aos psicólogos foi o tratamento do tema do "Maracanazo", que marcou a derrota histórica do Brasil na final do Mundial de 1950, no Maracaná, frente ao Uruguai.