Camisola 10 das águias continua em dúvida e Rui Vitória testa substituto de um lote onde constam também Carcela e Guedes
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A poucas horas do apito inicial do embate com o Boavista, Rui Vitória tem ainda uma dúvida em mente - com a indefinição que paira sobre a reabilitação atempada de Gaitán, quem irá substituir o camisola 10, caso este não possa mesmo dar o seu contributo? Ao que O JOGO apurou, o técnico gostou da resposta dada por Salvio na última receção ao Tondela (jogou 36 minutos e criou lances de perigo) e já ensaiou um onze provável com o internacional argentino na vaga de Gaitán - com a possível derivação de Pizzi para a esquerda -, uma titularidade que foge ao camisola 18 desde maio de 2015.
No entanto, há mais opções válidas e que até possibilitam a troca direta, mantendo Pizzi no lugar a que tem estado amarrado. Gonçalo Guedes foi, inclusive, o eleito de Vitória quando Gaitán pediu para sair frente ao Tondela e na esquerda logrou assinar vários lances de tumulto junto da defesa adversária, ganhando assim oxigénio para tentar fazer-se ao regresso a uma titularidade no campeonato que já não conhece há três meses - desde 20 de dezembro do ano passado, contra o Rio Ave. O outro substituto natural do canhoto é Carcela, que há um mês não soma qualquer minuto de competição. O último contributo foi em Paços de Ferreira, a 20 de fevereiro.
Gaitán só hoje saberá se pode manter-se no lote de disponíveis e seguir viagem, sendo que na Luz ninguém quer arriscar um forcing que possa vir a provocar uma paragem mais prolongada.