"Palavras de Varandas sobre os rivais? O presidente fala do que lhe apetece"
Declarações de Rúben Amorim, treinador do Sporting, após a vitória frente ao Dumiense (8-0), na quarta eliminatória da Taça de Portugal
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O presidente do Sporting mandou “diretas” ao Benfica e FC Porto depois do dérbi, considera que esteve mal? “O presidente faz aquilo que entender, é o representante máximo do clube. Prefiro não falar dos adversários, mas o presidente tem outra função no clube e fala do que lhe apetece. Não comento, eu simplesmente olho para a minha equipa e foco-me nisso. Há muita sintonia em relação ao presidente, eu trato da parte desportiva e ele trata de outras”.
Juntou Paulinho e Gyokeres na segunda parte. Foi um sinal de respeito? “Foi por tudo. Também pelos nossos adeptos e para não deixar cair o jogo. Ele quer sempre fazer golos e não queríamos tornar estes jogos aborrecidos. Ele praticamente pediu para jogar um bocadinho e esses pequenos sinais mostram o que ele precisa. Não tínhamos quase jogadores para a frente e isso abriu espaço. Ele é bom para o jogo e para os nossos adeptos”.
"Hat trick” de Paulinho pode fazer diferença no onze do Sporting para Bérgamo? Alguma lesão a registar? Diomande está a 100 por cento? "O Diomande foi opção, treinou bem e está bem. O Dani Bragança é que já vem a sentir uma pancada e não quisemos arriscar. O Paulinho é uma das opções, mas temos de olhar para as caraterísticas e para o que queremos emendar. Quando ele não fazia golos, metia-o a jogar porque era o indicado, os golos não têm influência nesse aspeto”.