Francisco J. Marques: "São estas coisas que tornam tão mais difícil o trabalho do FC Porto"
Declarações de Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, no programa Universo Porto da Bancada, no Porto Canal
Corpo do artigo
Julgamento de César Boaventura: "É absolutamente extraordinário que isto tenha acontecido em 2019 e só em 2024 é que chegará a julgamento. Nos entretantos, a justiça desportiva está perante a circunstância de haver alguém que vai ser julgado por suborno para benfício do Benfica e até agora não aconteceu nada. E certamente preparam-se para que nada continue a acontecer. A nossa atenção tem de estar sempre posta nestas coisas. São estas coisas que tornam tão mais difícil o trabalho do FC Porto e tão mais meritórias as vitórias das nossas equipas."
O caso vouchers: "Ainda hoje foi notícia o arquivamento do processo dos vouchers. Já lá vi refeições a preços bem mais simpáticos do que as que foram notícia com o presidente da Câmara de Sines. Encontrei uma coisa muito engraçada lá: diz lá que o sr. Paulo Casemiro Gonçalves era representante do Benfica. Ai era? Quando é para arquivar é representante. Quando é para acusar, não é. Isto é extraordinário. Mais uma singularidade do benfiquistão. O Benfica é nosso rival, umas vezes ganhamos, outras vezes ganham eles... Outra coisa é o benfiquistão, esta entidade difícil de identificar que é tudo a favor deles. A nossa atenção tem de estar muito concentrada na denúncia destes comportamentos. Neste caso do César Boaventura, o Benfica não foi acusado porque não é funcionário do Benfica. Pasme-se."
Subornos: "Eu, diretor de comunicação do FC Porto, faço uma pequena crítica a um árbitro e levo não sei quantos dias de suspensão. Jogadores são subornados em nome do Benfica e não acontece nada ao clube? A Justiça portuguesa acha isto no