Treinador português do Wolverhampton rejeita a ideia de que o clube das West Midlands é um "ponto de passagem" para voos mais altos.
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Diogo Jota trocou oficialmente o Wolverhampton pelo Liverpool - custou 43 milhões de euros aos "reds" - e esse acabou por ser o tema dominante da conferência de imprensa de sábado de Nuno Espírito Santo, na antevisão ao jogo de segunda-feira com o Manchester City.
O técnico português rejeitou olhar para a equipa que orienta como "um trampolim" ou "ponto de passagem" de jogadores para voos mais altos e, para quem pensa desse modo, deixou um aviso: "Somos um clube muito grande".
"O Jota era um jogador que estava connosco há três, sempre ao mais alto nível. Não somos um trampolim. Os jogadores que chegam querem jogar e progredir connosco, não estão a olhar para uma futura transferência. Essa não é a nossa ideia, definitivamente", afiançou Nuno, citado pelo Express & Star, prosseguindo:
"Os Wolves são enormes. Somos um grande, grande clube. Um clube muito grande e somos orgulhosos por podermos dizer isso", rematou o treinador de 46 anos.