Treinador francês conta a sua versão da história que o associa ao emblema bávaro.
Corpo do artigo
Arsène Wenger, que deixou o Arsenal em maio, tem sido apontado como um dos principais candidatos ao cargo deixado por Niko Kovac no Bayern. Muito já se falou sobre o tema, inclusivamente com o próprio emblema alemão a negar o interesse no técnico.
No entanto, esta sexta-feira, o treinador francês contrariou a versão apresentada pelo Bayern e apresentou o seu lado da história.
"O que se passou foi que o meu nome apareceu do nada, sem ter nada a ver com isto. Na quarta-feira, Rummenigge ligou-me e não pude atender. Por educação, devolvi a chamada. Estava a caminho do jogo frente ao Olympiacos. Falámos durante quatro ou cinco minutos, no máximo. Disse-me que tinham decidido que Flick fosse o treinador por dois jogos, dado que jogam frente ao Dortmund amanhã [sábado]", começou por dizer em exclusivo à beIN Sports.
11484008
"Perguntou-me se estava interessado, que estavam à procura de treinador. Disse-lhe que não tinha pensado nisso e que precisava de tempo para refletir. Decidimos que falaríamos novamente na próxima semana, porque vou estar em Doha até domingo à noite. Essa é a verdadeira história", continuou, para depois concluir:
"Hoeness, um homem-chave para o clube, sai. Rummenigge sai daqui a um ano. Parece que o futuro é incerto. E este clube que sempre se caracterizou por ser muito discreto e direto, hoje em dia está muito exposto a rumores que chegam de todo o lado. Da minha parte, desejo sorte ao Bayern e já tenho a minha decisão tomada"