Treinador do Arsenal confessa que o descontentamento dos adeptos levou à decisão de abandonar o clube.
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Foi na última sexta-feira que Arsène Wenger anunciou o adeus ao Arsenal, 22 anos depois de ter assumido o comando técnico do clube. O treinador dos gunners, muito contestado pelos adeptos nas últimas épocas, admitiu que o descontentamento dos adeptos foi um fator fulcral na decisão de abandonar o clube.
"Pessoalmente sinto que este clube é mais respeitado lá fora do que em Inglaterra. Os nossos adeptos não projetaram aquela imagem de união que quero que exista no clube. Magoaram-me", admitiu o treinador no final do jogo frente ao West Ham, que acabou com uma vitória do Arsenal por 4-1.
"Não guardo mágoa nem quero capas de jornais incendiárias. Sinto apenas que os adeptos não estavam contentes e entendo isso, tenho que o respeitar", rematou.