Em 2024/25 foi várias vezes beber cerveja com os adeptos. Para a nova época, promete continuar a política, segundo disse em entrevista a O JOGO
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Destaca a ligação que ajudou a equipa. “First the points, then de pints” (Primeiro os pontos, depois as cervejas) é um lema que teve sucesso. Por gratidão pelo apoio transmitido, gosta de celebrar os bons resultados.
Os adeptos adoraram o seu trabalho na época passada, porque pegou na equipa numa situação muito complicada e fez uma excelente campanha? Sente-se um salvador do Wolverhampton? Os adeptos cantaram por si...
—É uma sociedade pequena, interajo muito facilmente com os adeptos, eu vou a um pub, comer, beber, ver os jogos, temos jogos quase todos os dias, portanto é natural. Um dia vou a um, outro dia vou a outro, as pessoas facilmente se ligam. Não foi só chegar com ideias claras, do ponto de vista tático, e o transmitir de confiança, mas a ligação também entre as pessoas, entre a própria equipa, as pessoas do clube e os jogadores. Tentamos promover a ligação do clube com os adeptos e isso foi uma onda de energia positiva, de confiança e de crença que foi crescendo e que nos permitiu sair de uma situação abaixo da linha de água para uma vantagem de 17 pontos para essa linha de água, e isso em poucos meses no campeonato inglês não é fácil.
Tornou-se um lema o “First the points, then the pints”. Vai manter esse lema para 2025/26?
—Naturalmente, porque sozinho em casa não vou ficar. Já passo muitas horas sozinho a pensar futebol, muitas horas no gabinete, sozinho, a pensar. Portanto, no final do dia, tenho necessidade de ver um jogo e de me sentir a socializar, de estar entre os adeptos, às vezes de ver jogos da liga inglesa, da Champions League — é uma coisa que eu faço naturalmente, e daí continuar a fazer naturalmente. Por gratidão, gosto, quando sinto o apoio, de celebrar com eles também, e por isso quero continuar a ter essa relação.