Fernando Santos começou a coleção logo no primeiro encontro, em 11 de outubro de 2014
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Vitinha, tornou-se o 57.º jogador a estrear-se na Seleção Nacional sob o comando de Fernando Santos, ao entrar no jogo que valeu o apuramento para o Mundial de 2022
No Dragão, a sua casa, o jovem de 22 anos, que tinha sido uma segunda escolha para o play-off europeu de qualificação, em substituição do lesionado Rúben Neves, entrou aos 90+1 minutos do jogo com a Macedónia do Norte (2-0), a substituir João Moutinho.
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O médio portista, inicialmente chamado para o sub-21, sucede na lista de jogadores que Fernando Santos estreou ao guarda-redes Diogo Costa, ao médio Matheus Nunes e ao avançado Rafael Leão, que cumpriram todos o primeiro jogo em 9 de outubro de 2021.
Face ao Catar (3-0), num particular realizado no Algarve, Diogo Costa e Matheus Nunes foram titulares, com o guarda-redes do FC Porto a cumprir os 90 minutos e o médio do Sporting a ser também titular e a sair aos 71 minutos.
Por seu lado Rafael Leão, avançado do Milan, foi lançado ao intervalo, para o lugar do capitão Cristiano Ronaldo, tendo atirado duas bolas ao ferro e assistido André Silva para o terceiro de Portugal.
Em 2021, foram nove os estreantes, já que, antes deste trio, Fernando Santos também tinha estreado Nuno Mendes e Palhinha, em 24 de março, Pedro Gonçalves, em 4 de junho, Rui Silva, em 9 de junho, Diogo Dalot, em 23 de junho, em plena fase final do Euro'2020 (2-2 com a França), e Otávio, em 4 de setembro.
Para encontrar mais estreantes, é preciso recuar a 2020, mais precisamente a 11 de novembro, dia em que Domingos Duarte (Granada), Pedro Neto (Wolverhampton) e Paulinho (então no Braga e agora no Sporting), jogaram no 7-0 a Andorra.
No particular disputado no Estádio a Luz, em Lisboa, Domingos Duarte jogou os 90 minutos, Pedro Neto saiu ao intervalo, depois de inaugurar o marcador, aos oito, e Paulinho fez ainda melhor, ao bisar, aos 29 e 61, antes de dar lugar a João Félix, aos 63.
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Em 2020, também se tinham estreado Trincão (4-1 à Croácia, em 5 de setembro), Rúben Semedo (0-0 com a Espanha, em 7 de outubro) e Daniel Podence (3-0 à Suécia, em 14 de outubro).
Fernando Santos começou a coleção logo no primeiro encontro, em 11 de outubro de 2014, num particular com a França, em que fez alinhar Cédric e João Mário. No mesmo ano, também promoveu Raphaël Guerreiro, Adrien Silva, José Fonte e Tiago Gomes.
A lista teve, depois, um aumento substancial com um particular com Cabo Verde, em 2015, com o técnico a fazer alinhar pela primeira vez Anthony Lopes, André Pinto, Paulo Oliveira, Bernardo Silva, André André, Ukra e Danilo.
Seguiram-se, ainda no mesmo ano, Daniel Carriço, Nélson Semedo, Gonçalo Guedes, Lucas João, Ricardo Pereira e Rúben Neves, e, em 2016, ano do título europeu, Renato Sanches, André Silva, João Cancelo e Gelson Martins.
No ano seguinte, tornaram-se internacionais Marafona, Bruma, Bruno Fernandes, Edgar Ié, Kévin Rodrigues, Gonçalo Paciência, Ricardo Ferreira e Rony Lopes.
Em 2018, foi a vez de Mário Rui, Rúben Dias, Gedson, Sérgio Oliveira, Hélder Costa - o segundo a marcar no primeiro jogo na era Fernando Santos, depois de João Cancelo -, Pedro Mendes e Cláudio Ramos e, em 2019, Dyego Sousa, João Félix e Diogo Jota.