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"Ele estava no Atlético [Paranaense] e depois do empresário levar para o Rio, ele foi escolhido. Ia começar a jogar e estava muito feliz, porque era a realização de um sonho. Na noite, antes do incêndio, falou com meu irmão e disse que ia conhecer o Maracanã e começar os treinos", recorda o tio. Gedson, uma das 10 vítimas mortais do incêndio no centro de treinos do Flamengo, tinha apenas 14 anos e era natural de uma pequena cidade a 350 quilómetros de São Paulo.
Gedinho, conta a reportagem do Globoesporte, publicara nas redes sociais horas antes do incêndio, dando conta da alegria que sentia com a mudança, dois dias antes, para um dos maiores clubes brasileiros. Era o início do sonho, conta Agenor Monteiro, tio de uma das 10 vítimas mortais.