A saída da Ucrânia da candidatura ibérica ao Mundial"2030 deve mesmo acontecer.
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Afinal, a saída da Ucrânia da candidatura ibérica ao Mundial'2030 deve mesmo acontecer. Depois do primeiro-ministro, António Costa, ter incluído o nome do país quando se referiu à organização do Campeonato do Mundo no discurso desta manhã no 47º Congresso da UEFA que está a decorrer em Lisboa, fonte oficial do Governo vem agora esclarecer que se tratou de uma "questão de cortesia" pela presença do delegado da Ucrânia na sala, uma vez que a saída da Ucrânia desta candidatura "ainda não foi formalmente apresentada".
De recordar que aquando da entrada de Marrocos a Federação Portuguesa de Futebol tinha adiantado que a participação da Ucrânia seria "clarificada em tempo oportuno", devido à situação de guerra no país, mas também à suspensão do presidente da Federação Ucraniana de Futebol, Andrii Pavelko, por suspeitas de corrupção.
"Uma candidatura única, conjunta, entre as duas partes do Mediterrâneo, destinada a organizar o primeiro Mundial de futebol que une dois continentes, a Europa e África. Não há mensagem mais poderosa que, neste momento, podíamos enviar ao mundo, à Europa e África que através do futebol, juntos podemos prosseguir e, por isso, contamos com o vosso apoio", referiu o primeiro-ministro que salientou ainda a capacidade portuguesa e o objetivo de "sermos parceiros da UEFA e da FIFA para continuar a organizar eventos desportivos à escala global".
A UEFA assinalou as palavras de António Costa e não referiu a Ucrânia ao falar da candidatura de Portugal, Espanha e Marrocos.
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Notícia atualizada às 10h14