Equipa brasileira dirigia-se para Medellín, onde ia disputar a final da Taça Sul-Americana
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O avião que transportava a comitiva do Chapecoense despenhou-se na madrugada desta segunda-feira, perto de Medellín, na Colômbia, provocando a morte a 71 pessoas, de acordo com o balanço oficial feito pelas autoridades colombianas após o fim da operação de resgate. A bordo estavam 77 passageiros, entre eles nove tripulantes.
Foram resgatadas dos escombros seis pessoas com vida: três jogadores (Neto, Alan e Fullman), um jornalista e dois tripulantes.
Danilo, guarda-redes titular da formação brasileira, acabou por morrer no hospital San Juan de Dios, e está assim entre o 71 mortos deste acidente.
Marcelo Boeck, guarda-redes que já representou o Sporting, faz parte do plantel do Chapecoense, mas não viajou com a equipa. O empresário do atleta revelou a O JOGO que o guardião havia sido dispensado para festejar o aniversário.
Durante a manhã surgiram as primeiras imagens do acidente, bem como as fotografias partilhadas pelos jogadores, já no avião, momentos antes de levantar voo rumo a Medellín. O registo dos destroços foram reveladas ao início da tarde.
A equipa do Chapecoense ia disputar a final da Taça Sul-Americana, jogo que, como seria de esperar, foi suspenso. O Atlético Nacional pediu, entretanto, que o título seja entregue ao Chapecoense e nas redes sociais não cessam de aparecer manifestações de pesar e histórias sobre a tragédia. Tem aqui dois exemplos: uma com final feliz, outro infelizmente não.
A direção do Chapecoense já reagiu ao desastre e quanto ao futuro, os clubes brasileiros uniram-se e apresentaram uma proposta para ajudar o clube "irmão."
Entretanto, o nosso jornalista Bruno Andrade, de nacionalidade brasileira e um entendido no futebol do seu país, escreveu um texto sobre a história do clube e de como estava a viver atualmente um conto de fadas
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