O caso tomou tamanhas proporções que a FIFA viu-se obrigada a reagir
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Confusões com a votação para o Melhor do Ano, prémio mais aguardado de todas as edições da gala The Best, não são novidade. Depois do capitão da seleção da Nicarágua ter anunciado que, ao contrário do anunciado, não votou em Messi - que até ganhou o prémio - o novo caso chega do Egito. E porquê? À primeira vista nem selecionador nem capitão da seleção egípcia votaram em Salah. Imagine-se o caos instalado e que levou, por exemplo, o avançado do Liverpoola retirar Egito das suas identificações nas redes sociais.
O caso tomou tamanhas proporções que a FIFA viu-se obrigada a reagir. E com um comunicado oficial. Afinal, a culpa é mesmo do selecionador e do capitão da equipa nacional daquele país africano. É que segundo o organismo mundial que dirige o futebol, os boletins foram considerados inválidos porque os nomes dos jogadores estavam escritos em letras maiúsculas. E nem sequer estavam autenticados pelo presidente da federação do Egito.
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