Justiça argentina acusou sete pessoas pela morte da lenda do futebol mundial por "homicídio simples com dolo eventual".
Corpo do artigo
Sete pessoas foram acusadas pela justiça argentina da morte de Diego Armando Maradona, por "homicídio simples com dolo eventual", avança a agência EFE esta quinta-feira.
Ainda de acordo com a EFE, os acusados já terão sido notificados de forma a prestarem declarações e proibidos de abandonar o país.
Segundo a imprensa argentina, os acusados são profissionais de saúde, que acompanharam a lenda do futebol mundial nos últimos dias de vida: Leopoldo Luque (neurocirurgião), Agustina Cosachov (psiquiatra), Carlos Díaz (psicólogo), Dahiana Madrid e Ricardo Almiron (enfermeiros), e ainda Mariano Perroni e Nancy Forlini, respetivamente o chefe dos enfermeiros e a responsável pela equipa médica.
Estará em causa uma pena de entre oito a 25 anos de prisão.
Diego Armando Maradona faleceu a 25 de novembro de 2020, em casa, quando estava a recuperar de uma cirurgia à cabeça, quando sofreu uma paragem cardiorrespiratória.