"Seleção não é a mesma com a experiência de ganhar a Liga das Nações"

É um jogo chave por ser o segundo fora em apuramento de apenas seis jogos? Chave para marcar passagens? "Já dissemos que há só seis jogos. O jogo-chave é o próximo. Agora estamos aqui, o de amanhã é essencial para poder mostrar a mesma exibição, foco, concentração e atitude que contra a Arménia. O resultado sucede à exibição. São seis, temos de nos focar em todos como essenciais e muito importantes."

A Seleção cresceu desde que chegou? Mais confiança? "Sem dúvida. O que temos é o talento individual. Depois temos de trabalhar juntos, experimentar aspetos táticos, dinâmicas, ligações. Amanhã é o jogo 32. Isso cria um aspeto diferente. Não é o mesmo o Europeu na Alemanha, que com a experiência de ganhar a Liga das Nações. Há maior competitividade para entrar no onze. A personalidade e o que vemos dos que entram do banco para fazer a diferença... É tudo muito importante. O selecionador da Hungria tem 77 jogos, o dobro de nós, tem ideias claras. O desafio para nós é muito claro: continuar a crescer e a demonstrar a unidade do balneário e ter desempenho como contra a Arménia."