Ryan Giggs vai voltar a ser julgado por assédio sexual e violência doméstica
Numa curta audiência, em Manchester, um juiz indicou que o segundo julgamento de Ryan Giggs deverá começar em 31 de julho de 2023 e durar cerca de quatro semanas.
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O ex-futebolista internacional galês Ryan Giggs vai responder em tribunal pela segunda vez por assédio sexual e violência doméstica, depois de um tribunal de Manchester não ter pronunciado um veredicto no primeiro julgamento, disse esta quarta-feira fonte judicial.
Numa curta audiência, em Manchester, um juiz indicou que o segundo julgamento de Ryan Giggs deverá começar em 31 de julho de 2023 e durar cerca de quatro semanas.
Em 31 de agosto, o julgamento de Giggs por assédio sexual e violência doméstica terminou sem veredicto, porque o júri não chegou a consenso sobre a culpabilidade do antigo jogador do Manchester United.
Após três semanas de audiências e 23 horas de deliberação - no decurso de vários dias -, a juíza Hilary Manley dispensou o júri de um tribunal de Manchester que deveria pronunciar um veredicto sobre as acusações a Giggs, por crimes contra a ex-mulher e a irmã desta.
O caso levou à demissão de Giggs do cargo de selecionador do País de Gales, em junho, apesar de não desempenhar, efetivamente, essas funções desde novembro de 2020, quando as acusações foram tornadas públicas.
"Tal como já foi tornado público, declarei-me inocente das acusações criminais que enfrento no tribunal de Manchester. Apesar de ter confiança no processo judicial, teria gostado que o caso se encerrasse antes, para poder seguir com as minhas responsabilidades como treinador", disse Giggs, na altura.
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