Declarações de Rúben Amorim após o Arsenal-Manchester United (1-2 após desempate por penáltis), jogo da terceira ronda da Taça de Inglaterra
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Análise: “Especialmente na primeira parte, jogámos melhor do que no primeiro jogo [com o Arsenal, em que perdeu 0-2]. Fomos melhores nas bolas paradas, mais agressivos e demonstrámos espírito, mesmo com 10 homens. A expulsão [de Diogo Dalot, aos 61’] foi muito dura para nós. O Arsenal teve algumas oportunidades e os jogadores estão muito cansados, mas eu senti desde o primeiro minuto que hoje era o nosso dia e senti uma conexão com os nossos adeptos”.
United mostrou resiliência a jogar em inferioridade numérica: “Quando marcamos primeiro, isso ajuda-nos a sofrer, dá-nos mais força para sofrer. Podemos acalmar o jogo e estamos a entender mais a forma como jogamos. Às vezes não jogamos bem, mas podemos controlar o jogo em certos momentos. É claro que estamos a melhorar na forma como sofremos, isso é bom para a equipa”.
Altay Bayindir e Joshua Zirkzee foram decisivos no desempate por penáltis: “A vida de futebolista é tem ciclos e momentos e às vezes pode mudar. Contra o Tottenham [derrota por 3-4], as pessoas apontaram o dedo a Bayindir e hoje ele foi o nosso herói. O Josh teve um pequeno problema com os adeptos e hoje teve o último penálti. A vida é assim, a tua altura vai chegar”.