Luis Enrique não esteve no banco da "roja" por "motivos familiares", indicou a federação espanhola. O adjunto assumiu o comando no triunfo sobre Mata (2-0)
Corpo do artigo
Robert Moreno, adjunto de Luis Enrique na seleção espanhola, teve de substituir o chefe de equipa na deslocação a Malta (triunfo da Espanha por 2-0, na terça-feira), mas o momento não foi para sorrisos, contou, dando contra da sensação estranha de ser o técnico principal dada a ausência do líder "por motivos familiares".
"As pessoas felicitavam-me, mas não havia nada que felicitar. É o pior dia da minha carreira, espero que não se repita. Tinha que ser o mais profissional possível, transimitir o mesmo que Luis Enrique. Não fui Robert Moreno, fui um representante de Luis Enrique. Tinha de ser uma entensão dele. Não foi fácil meter os jogadores no jogo, acontecimentos destes tornam o grupo mais forte. Queríamos todos fazer bem as coisas para que ele pudesse ver desde casa que o que preparou saiu bem", explicou o adjunto de sempre de Luis Enrique, que o acompanha desde que começou a carreira de treinador no Barcelona B (seguiu-o no Barcelona, no Celta, na Roma e agora na seleção de Espanha).
Recorde-se que a Espanha bateu Malta com dois golos de Morata, isolando-se na frente do Grupo F da fase de qualificação para o Europeu de 2020, com dois triunfos em duas jornadas disputadas.