Extremo inglês vinha de uma exibição influente na Liga dos Campeões, mas nem assim escapou a um castigo após quebrar as regras de pontualidade impostas pelo treinador Hansi Flick
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A não titularidade de Marcus Rashford na vitória do Barcelona sobre o Getafe (3-0), no domingo, levantou questões, especialmente porque o extremo inglês, emprestado com opção de compra pelo Manchester United, de Rúben Amorim, até ao final da época, vinha de uma exibição influente na Liga dos Campeões, com um bis decisivo em casa do Newcastle.
O avançado até foi eleito o Jogador da Semana da Liga dos Campeões, mas não escapou a um castigo após ter quebrado as regras de pontualidade impostas por Hansi Flick, chegando atrasado ao treino do Barcelona na manhã de domingo, horas antes do jogo com o Getafe.
De acordo com o portal The Athletic, o treinador manteve-se fiel à sua política de não colocar um jogador a titular caso se atrase para um treino ou reunião, apenas lançando Rashford ao intervalo frente ao Getafe. Este ano, a mesma situação já se verificou com Inaki Pena, Jules Koundé e Raphinha.
Ainda assim, o extremo foi a tempo de registar uma assistência, servindo Dani Olmo para o terceiro golo da vitória do campeão espanhol, que segue na vice-liderança da LaLiga, a dois pontos do Real Madrid.