"Quem acredita que a Seleção é um grupo fechado, está completamente enganado"

Este seria o encontro indicado para Vitinha jogar? "Para mim, seria sempre o jogo ideal para jogar o Vitinha [risos]. Eu, como todos os jogadores que vêm para aqui, quero jogar. Sei que o selecionador tem um trabalho muito difícil, porque temos jogadores de muita qualidade para todas as posições. O meu trabalho é só dificultar essa tarefa o máximo que conseguir, nos treinos. Em relação ao jogo, temos de tirar a bola à Eslováquia. Sabemos que, se tivermos a bola, estaremos muito mais perto de fazer golo e eles o contrário. Por isso, queremos ser uma equipa dominante, que pressiona muito forte e muito rápido quando perde a bola. É o que vamos tentar fazer. Vamos, de certeza, entrar com tudo e praticar o nosso futebol para estarmos mais perto de ganhar".

A polémica em volta da convocatória de Roberto Martínez: "Acho que qualquer pessoa que diga e que acredite que a Seleção é um grupo fechado, está completamente enganado. Como o Rúben Dias disse ontem, é uma porta que está aberta para os dois lados: para sair e para entrar. Quem não veio, tem de saber e sentir isso. Quem está aqui, também tem de saber que, se não dá o que tem de dar, se não der o máximo, também sai muito facilmente. Aqui, temos de estar sempre ao maior nível para que possamos ser chamados de novo. Quem não veio agora, tem de continuar a dar o seu máximo pelo clube para poder estar aqui e saber que é possível estar aqui, que nunca é um grupo fechado".