Futebolista do Arsenal investiu grande parte das suas economias numa empresa pioneira na produção de ácido levulínico que a médio ou longo prazo é apontado como substituto do petróleo
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O médio francês Mathieu Flamini, do Arsenal, pode vir a ser compensado, no futuro, com muitos milhões de euros, resultado de um negócio para o qual canalizou dinheiro amealhado no futebol. Formado nas escolas do Marselha, rapidamente chegou ao Arsenal e depois de uma passagem pelo Milan voltou agora à equipa londrina, mas não deixa de olhar para a frente, quando deixar os relvados.
Flamini investiu num negócio no valor de 30 mil milhões de euros da GF Biochemicals, empresa pioneira na produção de ácido levulínico, que no futuro deverá ser uma energia alternativa e revolucionar esse setor a nível mundial como substituto do petróleo.
"Nem sequer a minha família sabia nada sobre este assunto. Os meus pais só tiveram conhecimento disto há um ano e estavam preocupados, mas agora sentem-se orgulhosos. Investi muito dinheiro, havia um grande risco, mas para ter êxito há que tomar decisões arriscadas", disse o futebolista.