"É importante retificar as coisas, não tenho 30 mil milhões na conta bancária"
Médio Flamini concedeu uma entrevista na qual comenta a notícia que o apontava como o jogador mais rico do mundo.
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Correu recentemente a notícia de que o médio Mathieu Flamini seria o jogador mais rico do mundo, isto depois de ter assinado contrato com o Getafe. O francês fundou em 2008 uma empresa de biotecnologia, a GFBiochemichals, que tem como função produzir ácido levulínico, um químico mais amigo do ambiente para substituir o petróleo. Segundo chegou a publicar o jornal "As", a empresa está valorizada em cerca de 30 mil milhões de euros.
Ora, o médio do Getafe deixou algumas correções numa entrevista ao jornal francês "L'Equipe". "É importante retificar as coisas. Ao contrário do que leio, não tenho 30 mil milhões de euros na minha conta bancária. Esta soma não corresponde a valorização da minha empresa. É o valor total de mercado que queremos atacar com as novas tecnologias que temos desenvolvido nos últimos anos. Houve um mal-entendido. É como tivéssemos dado a um restaurante apenas todo o valor de mercado de catering em França", comparou.
"Devo dizer que toda esta história é um pouco dolorosa, porque não me meti neste negócio para ganhar dinheiro. A minha principal motivação sempre foi ter um impacto positivo no meio ambiente. Esta é uma área onde todos devemos ter um papel", vincou.
Flamini, 34 anos, alinha no Getafe, mas fez apenas um jogo. Já passou por Marselha, Arsenal e Milan.