Jogo particular entre as duas seleções não chegou ao fim. Carlos Queiroz fala de uma decisão tomada sem testemunhas
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O jogo entre as seleções da Nova Zelândia e o Catar, de caráter particular, não foi além do intervalo, visto que a seleção neozelandesa decidiu não regressar ao campo, acusando de racismo um jogador da seleção catari, treinada por Carlos Queiroz.
Entrevistado por um canal de televisão do Catar, Carlos Queiroz mostrou-se surpreendido com a decisão da Nova Zelândia, considerando ter sido tomada com base num alegado acontecimento sem testemunhas. "Aparentemente dois jogadores trocaram palavras, quem começou é com eles", começou por dizer o treinador português, atual selecionador do Catar.
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"Os jogadores da Nova Zelândia tomaram o partido do seu companheiro de equipa, os nossos jogadores fizeram o mesmo relativamente ao colega. A comitiva neozelandesa fez o mesmo, nós o mesmo fizemos e a Nova Zelândia decidiu abandonar o jogo", continuou.
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"É algo do qual não existem testemunhas, o árbitro não sabe o que aconteceu. Foi apenas entre os dois jogadores, Ninguém consegue entender, a FIFA agora terá de decidir. Ninguém ouviu nada, nem o selecionador da Nova Zelândia", concluiu.
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