Nicarágua e a explicação para o polémico voto em Messi: "Tudo foi um mal-entendido"
Imprensa internacional afirmou que a eleição do argentino ficou "manchada".
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A vitória de Lionel Messi no prémio The Best tem sido envolta em polémica, depois de o capitão de Nicarágua, Juan Barrera, garantir não ter votado no argentino, apesar de tal aparecer nos registos da FIFA, e Zdravko Lugarisic, selecionador do Sudão, ter afirmado que o craque não foi uma das suas três opções.
Agora, a Fenifut (Federação de Nicarágua) vem explicar o sucedido em comunicado, revelando que não foi Juan Barrera a votar, mas sim Manuel Rosas, outro capitão da seleção.
Segundo a explicação, foi o selecionador Henry Duarte a decidir o capitão que iria votar, e a escolha recaiu sobre Rosas, que efetivamente votou em Lionel Messi.
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"Por um erro administrativo, que assumimos, no momento de enviar os votos para a FIFA colocámos, erradamente, o nome e a assinatura de Juan Barrera, a mesma que estava registada na votação do ano passado com a qual a FIFA confirmou a validade do documento com os selos oficiais da Fenifut. Efetivamente e como aparece na lista oficial da FIFA, tanto o técnico Henry Duarte como o jogador Manuel Rosas realizaram os votos da mesma maneira: 1 - Lionel Messi (5 pontos), 2 - Sadio Mané (3 pontos), 3 - Cristiano Ronaldo (1 ponto)", pode ler-se no comunicado da Fenifut, que deseja "deixar claro que toda a situação foi um mal-entendido" e se "responsabiliza pelo erro administrativo".
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