A Inglaterra e a França também venceram e somam só vitórias
Corpo do artigo
O resultado mais desnivelado na noite aconteceu em Oslo, muito por culpa dos cinco golos - e duas assistências - de Erling Haaland (11, 36, 43, 52 e 83 minutos) contra a Moldova (11-1), que ainda sofreu outros seis da autoria de Myhre (06), Odegaard (45+1) e Aasgaard (67, 76, 78, de penálti, e 90+1).
O tento de honra dos moldavos surgiu por culpa do desvio para a própria baliza de Ostigard (74), um minuto depois do benfiquista Schjelderup entrar em campo.
Com 15 pontos em outros tantos possíveis, os nórdicos comandam a ‘poule’ I e deram um passo muito importante rumo à fase final, com Itália e Israel, ambos com nove, a lutaram pelo segundo lugar.
No Grupo K, a Inglaterra não teve dificuldades para levar a melhor sobre a Sérvia (5-0), em Belgrado, onde os locais ficaram a jogar com menos um na reta final e Harry Kane (33), Madueke (35), Konsa (52), Guehi (75) e Rashford (90), de penálti, fizeram o ‘gosto ao pé’.
Um golo de penálti de Asllani bastou para a Albânia vencer na receção à Letónia (1-0) e assim ascender ao segundo lugar do grupo, com oito pontos, mas já longe dos isolados ingleses, que somam 15 na liderança e estão muito bem encaminhados para 'selar' o apuramento.
Em Paris, a Islândia causou surpresa ao colocar-se em vantagem, por Gudjohnsen (21), porém, ainda antes do primeiro tempo, Mbappé (62) converteu uma grande penalidade, com Barcola (62) a ser o autor do tento da vitória da França (2-1), já no segundo tempo, no qual o gaulês Tchouameni recebeu ordem de expulsão, aos 68.
Um dia depois do português Fernando Santos ter deixado o cargo de selecionador, o Azerbaijão recebeu e empatou com a Ucrânia (1-1), que teve o benfiquista Trubin de início entre os postes.
Contudo, foi o reforço das ‘águias’ Sudakov, que ainda não se estreou pelos ‘encarnados’, uma vez que foi contratado em 30 de agosto ao Shakhtar Donetsk, a assinar o tento dos ucranianos, aos 51 minutos, com a igualdade a reposta por Emin Mahmudov (72), da marca do castigo máximo.
Com Dedic, do Benfica, entre os titulares, a Bósnia-Herzegovina averbou o primeiro desaire na qualificação, na receção à Áustria (2-1), que apanhou os anfitriões no topo da classificação do Grupo H, tendo ambos 12 pontos.
No duelo entre Chipre e Roménia verificou-se uma igualdade a dois golos, em Nicósia.
Os vencedores das 12 ‘poules’ e dos quatro caminhos dos play-offs europeus acedem à 23.ª edição do Mundial, que vai decorrer entre 11 de junho e 19 de julho de 2026 e contará pela primeira vez com 48 seleções participantes, numa inédita organização tripartida entre Estados Unidos, México e Canadá, todos automaticamente qualificados como anfitriões.