Avançado do Manchester City acusado de ter tido vários gestos eticamente reprováveis no clássico com o Arsenal
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O bem quente clássico de domingo entre Manchester City e Arsenal (2-2) ainda não tinha arrefecido na segunda-feira. Ian Wright, um dos melhores avançados da história dos gunners, lançou, por um exemplo, acusações em relação a determinadas atitudes de Haaland durante o duelo. Designadamente por uma bolada atirada pelo norueguês contra Gabriel Magalhães, depois deste ter marcado o 1-1, mas também por ter atirado Thomas Partey ao chão logo nos primeiros segundos ou por se ter virado para o jovem Lewis-Skelly a perguntar-lhe: “Mas quem raio és tu?”.
O norueguês começou o jogo com um empurrão, sem bola, a Thomas Partey, mas também deu nas vistas por uma bolada na cabeça de Gabriel Magalhães, quando este se encontrava de costas.
Wright não poupou nas críticas. “O que realmente me indignou foi a atitude covarde de Haaland, ao atirar a bola contra a cabeça de Gabriel quando este estava de costas. É um gesto covarde. (...) Pensei que valias mais do que isto, mano”, comentou Wright.
“O que mais me indignou foi a covardia dele, ao atirar a bola contra Gabriel”
Isto no dia em que Roy Keane criticou as queixas do treinador do Arsenal pelo vermelho a Trossard, após empurrão a Bernardo Silva. “No fundo, Arteta ficou satisfeito com o ponto ganho. Provavelmente, Trossard mereceu o vermelho. O lance acabou ali, toma os medicamentos e segue em frente, Arteta. Mostra classe!”, disse Keane.
A seguir ao jogo, relembre-se, John Stones tinha acusado o Arsenal de ter feito “jogo sujo”, com constantes interrupções. Bernardo Silva também questionou as táticas dos gunners: “Só uma equipa veio para jogar futebol.”