Declarações de Matheus Cunha, avançado do Atlético de Madrid, após a vitória na visita ao FC Porto (3-1), esta quarta-feira, em jogo a contar para a 6.ª jornada da Liga dos Campeões.
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Substituir o lesionado Suárez: ""Temos de estar preparados para todas as ocasiões que se podem passar dentro do jogo. Sem dúvida, é sempre inesperado, porque nunca estamos à espera de que um companheiro nosso [Luis Suárez] se lesione em tão pouco tempo. Graças a Deus, pude entrar, ajudar a minha equipa e sair vitorioso."
Jogo tenso e tático? "Viemos jogar contra o FC Porto em Portugal e num grupo da morte. Já esperávamos que seria uma batalha, uma guerra. Foi isso, contra uma grande equipa, que estudámos bastante e sabíamos da qualidade que tinha. Não tínhamos de jogar, mas de ganhar."
Escaramuças e expulsões: "Não parecia futebol. Mais importante foi voltar para o jogo e equilibrar-nos."
Desvantagem numérica antes da expulsão de Wendell: "Depois de ficarmos com um jogador a menos, e devem imaginar o quão isso é difícil, tentámos focar ao máximo para suprir essa ausência. Por isso, já estávamos todos prontos para correr e brigar um pouco mais. Quando existe uma falta do adversário, tentamos fazer o máximo para que aquilo signifique cartão amarelo ou iguale mesmo o número de jogadores dentro de campo. Agora, jamais pensamos em expulsar alguém."