Luís Campos era desejado em Itália mas não se sentiu atraído pelo projeto
O JOGO apurou que o dirigente luso não deu sequência à abordagem para ser o novo diretor-desportivo do Génova.
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Livre desde dezembro de 2020, quando abandonou o cargo de diretor-desportivo do Lille, Luís Campos tem sido associado a vários emblemas e o Génova foi o último a capitalizar o seu interesse no dirigente português.
Segundo o que O JOGO apurou, o atual 17º classificado da Serie A abordou ontem, terça-feira, Luís Campos para o cargo de diretor-desportivo, mas este não ficou seduzido com o projeto que lhe foi apresentado.
Adquirido pelo fundo norte-americano 777 Partners no passado mês de setembro, o Génova continua, porém, a ser liderado pelo volátil Enrico Preziozi e optou por contratar um novo treinador - Andrei Shevchenko substituiu Davide Ballardini - antes de iniciar as negociações com o futuro diretor-desportivo, algo que o português entende como uma limitação para o eleito para o cargo.