ExclusivoInternacional
Luís Boa Morte: "Há falta de diversidade étnica na escolha dos treinadores"
Leitura: 4 min
ENTREVISTA, PARTE I - Atual selecionador da Guiné-Bissau, o antigo internacional português considera que há preconceito dos clubes em terem treinadores de outras etnias
Corpo do artigo
Luís Boa Morte aceitou em maio o desafio de ser selecionador da Guiné-Bissau, depois de três anos como adjunto de Marco Silva no Fulham. Aos 46 anos, o antigo internacional português considera que este é o melhor projeto para dar os primeiros passos como técnico principal e, em entrevista a O JOGO, alerta para o preconceito que ainda existe na Europa para treinadores de outras etnia.
Na luta por um lugar no Mundial’2026, Luís Boa Morte estreou-se no comando dos guineenses com um empate em casa da Etiópia (0-0). Depois, voltou a empatar na receção ao Egito (1-1).
Acesso exclusivo a assinantes
Já é assinante? Inicie sessão
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade intrusiva
Versão digital do jornal, suplementos e revistas