Jogadores poderão ter de assumir 47% dessa perda.
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A Liga espanhola e a Associação de Futebolistas Espanhóis (AFE) já tinham feito as contas e, num primeiro momento, estimaram uma perda a rondar os 648 milhões de euros. Este valor estava correto, no entanto, agora foi preciso atualizar os dados uma vez que agora é preciso contar com os gastos derivados de não poder continuar nas competições europeias.
Segundo os meios de comunicação espanhóis, a La Liga e a AFE preveem três cenários: que não se possa jogar mais (perdas de 956,6 milhões de euros); que se possa terminar tudo à porta fechada (perdas de 303,4 milhões de euros); ou que se possa jogar com público (156,4 milhões de euros).
De todo este dinheiro que o futebol espanhol vai deixar de ganhar, é preciso decidir quais as percentagens dos dnos vão assumir os clubes e que parte assumem os futebolistas.
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A proposta do presidente da La Liga, Javier Tebas, ao presidente da AFE, David Aganzo, passa por, se não se jogar mais, os futebolistas assumam 47% das perdas (451 milhões dos 957), se se jogar à porta fechada, 46% (140 dos 303) e se se retomar com público, 49% (77 dos 156).
De acordo com os meios de comunicação espanhóis, neste momento, esta é a oferta que a La Liga fez à AFE, sendo que agora o presidente David Aganzo terá de consultar os jogadores.