Liga das Nações: da agenda de Portugal aos bilhetes, passando pelo patrocinador
Confira algumas das curiosidades em torno da Liga das Nações, cuja final-four se vai realizar em Portugal.
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Portugal só faz oito jogos
O apuramento para a final-four da Liga das Nações implica que a Seleção Nacional seja integrada num dos cinco grupos com apenas cinco equipas na fase de qualificação para o Euro"2020 (os restantes terão seis). Serão menos dois jogos a doer no calendário de Fernando Santos.
Alipay paga 200 milhões
A lógica da Liga das Nações é a aplicação às equipas nacionais da fórmula que é, há décadas, usada nas competições internacionais de clubes. Quer ateste, ou não, o sex appeal do formato, a verdade é que a UEFA assinou, entretanto, um dos maiores contratos de patrocínio de sempre para as provas de seleções, com a Alipay, uma plataforma de pagamentos gerida pelo gigante digital chinês Alibaba. De acordo com o "Financial Times", o negócio (que se estende, pelo menos, até 2024) valeu 200 milhões de euros à UEFA.
Mundial a grupos de três
José Mourinho é adepto dos grupos a três equipas, escolhido para a Liga das Nações. "São dois jogos intensos, que decidem tudo, e pronto." Obviamente, não estava a falar desta prova (que tem jogos de ida e volta), mas sim do Mundial"2022, no Catar. O primeiro Mundial árabe será jogado por 48 seleções, divididas também em 16 grupos de três. Os louvores de Mourinho não têm mistério: o novo formato torna a prova mais rápida para todas as equipas.
Bilhetes: dois jogos estão garantidos
O formato da final-four traz vantagens para a bilhética. Quaisquer que sejam os resultados, os adeptos têm dois jogos das suas seleções garantidos (meia-final e depois final ou apuramento do terceiro classificado). A solução do "pack" duplo é outro bom indício para o sucesso da prova no Porto e em Guimarães.