Jogador do Real Madrid terá dito às autoridades que é prática recorrente na Colômbia os sequestradores utilizarem carros sem distintivos policiais
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As versões sobre o que levou James Rodríguez a continuar a marcha, a 200 quilómetros por hora, quando era perseguido por um carro da polícia descaracterizado continuam a aparecer na Imprensa espanhola. O único ponto em comum, dependendo do jornal que conta a história, é que o colombiano não terá ouvido as indicações para parar por ter a música elevada.
É a partir daqui que as versões divergem. Os periódicos de Madrid relatam que a razão de James ter continuado a toda a velocidade rumo a Veldebebas, onde está instalado o centro de treinos do Real, foi por se encontrar atrasado para o treino. Na Catalunha, porém, o El Mundo Deportivo conta uma história mais tenebrosa.
De acordo com este jornal, James não parou o carro porque temeu tratar-se de um... sequestro. O antigo jogador do FC Porto terá sustentado mais tarde, na presença das forças de autoridade, que na Colômbia é prática recorrente os delinquentes utilizarem carros sem distintivos policiais para sequestrar e atacar os ocupantes dos carros considerados de luxo.