Avançado do Manchester City recusa a hipótese de renunciar à seleção da Argentina, depois da eliminação do Mundial.
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Finda a participação no Mundial, Mascherano confirmou, em lágrimas, o adeus à seleção "alviceleste" da qual é recordista de internacionalizações com 147 jogos.
Outros jogadores poderão seguir o exemplo, como, de resto, "exigem" vários meios de comunicação argentinos, falando na necessidade de uma revolução. Mas Aguero não desiste. "Todos sabemos que há muitos jovens a surgir e no meu lugar, de avançado, vários com grande potencial. Mas eu, seja com Sampaoli ou outro o selecionador, estarei disponível se me chamarem", comentou o futebolista do Man. City.
Autor do último golo de ontem, "El Kun" sublinhou: "Estamos tristes, jogámos contra um rival muito complicado", referindo-se depois a Messi. "Obviamente sente-se mal, como nós, mas é talvez o mais abalado, por toda a pressão que tem quando joga na seleção."