Guardiola: "o jogo" com o Liverpool, as "ameaças" Luis Díaz e Jota e a evolução em Manchester
Treinador do Manchester City sublinhou a importância e a particularidade do duelo com os reds, a só um ponto de distância na luta pelo trono, realçou o acrescento do ex-FC Porto e do internacional português ao poderio ofensivo contrário e reconheceu ter maior estabilidade emocional como treinador e ideias distintas na forma de jogar
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Cariz do jogo com Liverpool: "Ganhar não será suficiente, mas será importante. Nós sabemos que 'este é o jogo'. Não vou negar que é diferente de qualquer outro. E os preparativos são um pouco distintos, especialmente porque eles fazem algo que nenhuma outra equipa faz: a forma como se movimentam."
Capacidade ofensiva do Liverpool: "As ameaças que têm na frente... Tinham uns incríveis três jogadores [Salah, Mané e Firmino] e, agora, têm um incrível quinteto com Luis Díaz e Diogo Jota. Mais o Origi, que marca sempre quando é preciso."
Falta de ponta de lança no plantel: "Não temos um apropriado, mas é o que é. Marcamos muitos golos, concedemos poucos, e continuaremos a fazê-lo."
Evolução como treinador: "Quando estava no Barcelona, era mais ansioso e sensível. Agora lido com situações de forma mais calma. Aprendi muito no City. Sou um treinador completamente diferente e sinto que sou do que quando comecei."
Mudança de ideias: "Não se pode ter as mesmas ideias de há 12 ou 13 anos, torna-se preguiçoso, e não se tem medo. Não se tem a intuição ou o desejo de pensar 'oh, talvez o façamos assim', embora talvez seja um erro."
Maior competitividade na luta pelo título da Premier League: "Nós elevamos os padrões. Conseguimos 100 pontos, antes disso a marca era cerca de 80 a 91. Agora, as equipas sabem que é preciso fazer entre 90 e 100 pontos para se ter a oportunidade de ser campeão inglês.
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