De acordo com a imprensa espanhola, o presidente do Real Madrid não quer ser recordado como o homem que vendeu o CR7 a "preço de saldo".
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A imprensa italiana deu conta, na sexta-feira à noite, de uma subida de última hora no preço de Cristiano Ronaldo. De acordo com o jornal La Stampa, Florentino Pérez teria exigido 150 milhões de euros à Juventus, mas, de acordo com o que escreve o jornal As este sábado, essa é uma situação contornável.
Escreve o diário espanhol que o presidente do Real Madrid aceita baixar a cláusula de rescisão de CR7 para os 100 milhões de euros sob uma condição: o astro português terá de assumir perante a comunicação social que foi ele quem quis deixar o clube "merengue" e agradecer publicamente ao clube e respetivo líder os sevriços prestados desde 2009, ano em que Ronaldo assinou pelo Real.
Tudo isto por uma simples razão, ainda segundo o As: Florentino não quer ser recordado pelo universo "madridista" como o dirigente que vendeu Cristiano Ronaldo a preço de saldo. A estratégia já foi usada em 2014, quando Xabi Alonso saiu para o Bayern a troco de nove milhões de euros. Na altura, o médio espanhol, já retirado, afirmou que o Real Madrid "não o queria deixar sair", pelo que a transferência tinha sido um pedido expresso do jogador.