Selecionador português fez a antevisão ao encontro com a França, da Liga das Nações.
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Jogo com a França: "Ontem só treinaram 12. Hoje foi um treino de recuperação, mais para os jogadores se divertirem um pouco e estarem frescos mentalmente. O trabalho que se faz é nas palestras. É um jogo decisivo. Campeão do mundo contra campeão da Europa, quer dizer que já passaram por muitos jogos decisivos. O mal é quando não temos jogos decisivos. Isso quer dizer que Portugal é uma das grandes seleções do mundo. Estes jogos são finais para ganhar. Não é uma final total, mas é decisivo no caso de uma vitória de uma das equipas. Vamos puxar isso para a nossa balança. Ser a equipa que sempre somos. Temos de estar concentrados, sermos a equipa que sempre somos, que procura defender e atacar com 11. São jogos muito equilibrados. Espero um grande jogo, com as equipas respeitando-se uma à outra sem subserviência. Houve respeito (em França), sim, mas como não haver respeito com equipas deste nível. As duas equipas são muito próximas em termos de qualidade. É um grande jogo e merecia público. Não estou a dizer que devia ter adeptos, mas gostava de ter o estádio cheio".
Ansiedade, mas no bom sentido: "As equipas que disputam as fases finais com muita regularidade... Estes jogadores estão sempre ansiosos. Há sempre ansiedade. Não é estar a tremer, não é isso. Ansiedade de querer jogar. A ansiedade num bom sentido não faz mal a ninguém".
Tridente ofensivo da França: "Pode jogar com Giroud, Mbappé e Griezmann, ou alterar e ser um tridente mais móvel, por exemplo com Martial em vez de Giroud".
José Fonte ao lado de Rúben Dias? E titular na baliza?: "Só amanhã saberão o onze. Sabem que nunca respondo a essas perguntas".
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