
Allianz Stadium, casa da Juventus
Juventus
A Tether, que já é acionista minoritária da Juventus, revelou que pretende adquirir as restantes ações do clube italiano, mas a família Agnelli recusa vender o clube "e os seus valores"
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A Tether, uma das maiores empresas de criptomoedas do mundo e acionista minoritária da Juventus, revelou na sexta-feira que pretende adquirir uma participação maioritária à Exor, da família Agnelli, que reagiu este sábado através de um vídeo taxativo.
Depois de a Tether, que detém atualmente 11,5% das ações da Juventus, ter referido que pretende investir mil milhões de euros no emblema enquanto principal acionista, John Elkann, presidente da Exor, surgiu num vídeo em que se dirige aos adeptos "bianconeri", frisando que o clube e "os seus valores não estão à venda".
"A Juve faz parte da minha família há 102 anos, no sentido real da palavra, porque ao longo de um século, vimos quatro gerações a torná-la maior, mais forte. Foi protegida durante momentos difíceis e celebrada em muitas alturas felizes. Isso não é tudo. A Juve faz parte de uma família muito, muito maior. A família 'bianconeri é feita de milhões de adeptos em Itália e por todo o mundo, que amam tanto a Juve como a quem lhes é próximo. É pensado precisamente nessa paixão e nesta história de amor que nos une há mais de uma década que, enquanto família, continuamos a apoiar a nossa equipa e a encarar o futuro para construirmos uma Juve vencedora. A nossa Juventus, a nossa história, não está à venda", vincou.
John Elkann: "Juventus, our history, and our values, are not for sale." pic.twitter.com/nC6pX8s327
- JuventusFC (@juventusfcen) December 13, 2025

