A mulher de 23 anos luta desde o início para não ser identificada
Corpo do artigo
Nos últimos dias foram reveladas imagens da alegada vítima de violação de Dani Alves, através de fotogramas das gravações de videovigilância da discoteca Sutton, o que fez com que a mulher de 23 anos pondere acionar quem as divulgou na justiça.
Segundo Ester García, advogada da alegada vítima, a divulgação das imagens representa "um dano irreparável" para a jovem vítima.
O nome da alegada vítima não é público, assim como a sua imagem. Desde o princípio que luta para não ser identificada, para não sofrer represálias, entre outras coisas.
A imagem foi divulgada pixelizada, mas não foi suficiente para esconder a sua identidade. A advogada classifica a pixelização como "duvidosa". "É reprovável a sua emissão e publicação. Constitui infrações penais e cívicas, e falta de formação sobre o direito à integridade moral das vítimas de violência", afirmou. Espera-se a "eliminação total" das imagens e a "proteção do direito à intimidade".
16419260
16418645