Avançado português do Liverpool foi porta-voz da Seleção Nacional na terceira conferência de Imprensa em solo húngaro, a dois dias da estreia no Campeonato da Europa
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Melhores opções atacantes de sempre na Seleção: "De sempre não consigo dizer. É uma expressão muito forte. Creio que temos qualidade em todos os setores da equipa. A tarefa de escolher não será fácil para o mister. Cabe-nos dar o melhor pelo nosso país, seja como titular ou a partir do banco de suplentes."
Elogios de figuras do Liverpool: "Não sou uma pessoa de ligar muito a esse tipo de comentários. Fico orgulhoso por certas pessoas falarem de mim. É gratificante, mas o mais importante é o trabalho diário e o que podemos fazer pelo nosso país, mediante o que o selecionador pretender."
Gestão emocional da época no Liverpool: "São circunstâncias da época. Os jogadores querem estar sempre prontos, as lesões surgem e temos que as ultrapassar da melhor maneira. Foi isso que tentei fazer e aproveitar todos os jogos, como rampa de lançamento, para estar aqui no Euro.
Imaginava disputar um Euro: "Não sei se me imaginava, mas tinha esse sonho. Lembro-me de dizer em entrevistas que queria chegar à seleção. Esta é a primeira competição com a seleção A. Estou ansioso para defrontar a Hungria e conseguir uma vitória."
Pressão acrescida por deter o título: "Não é um peso extra, é um orgulho enorme por aquilo que aconteceu em 2016. Deixou-nos orgulhosos a todos. Os adversários olham de forma diferente para nós e querem derrotar-nos. A Hungria terá ainda mais motivação por jogar em casa, com um estádio lotado, o que não estamos habituados no último ano. Sabemos das dificuldades que isso acarreta e é muito importante começar com uma vitória."